Evento de Jazz e Hip Hop - Casa das Caldeiras
*link para a apresentação no prezi*

SENSAÇÕES DO DIA SEGUINTE
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Daniela - Para ser honesta, tive mais sensação do próprio dia do que do dia seguinte. Minha perna doeu um pouco antes de dormir, mas no dia seguinte já estava sem dor alguma. Parando para analisar, me senti muito deslocada durante o evento, pois criei uma expectativa muito grande e no fim das contas eu acabei frustrada. Não consegui ‘ver/sentir’ diferença entre as culturas HipHop/Jazz. Como um todo, o público estava bastante misturado e o choque cultural ocorreu entre minha cultura e a cultura do local em si, com seu respectivo público.
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Kathleen - No dia seguinte acordei cansada e com mais sono que o normal. Também sentia dores nos pés e aquele típico desânimo de toda segunda-feira por ter que voltar a rotina. Enquanto organizava minha mochila para ir trabalhar/estudar, lembrei da palha italiana que havia comprado no evento e resolvi levá-la comigo. Foi só um tempo depois que notei que lá não haviam tantas comidas típicas de festa junina, ficando essas, limitadas ao quentão e vinho quente.Apesar de não ser uma festa junina nos mesmos moldes que a maioria, ainda era um arraiá, e acredito que isso deveria ter feito parte da festa, uma vez que estava na descrição do evento no Facebook. O dia foi bem corrido, porém, quando tive um tempo parei para refletir sobre o que o dia anterior tinha representado, percebi o quanto me diverti e como foi bom sair da minha zona de conforto e tentar algo diferente. Prometi a mim mesma que faria algo parecido novamente (ao invés de sempre recusar convites para eventos parecidos ) e também voltaria à Casa das Caldeiras, pois a experiência foi incrível.
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João - No dia seguinte, acordei muito cansado, realmente destruído. Isso porque ficamos até quase o final do evento, diferente do resto do pessoal que foi embora, então foi bastante cansativo, mas também muito bom. Não estou acostumado a ficar tanto tempo em festas, sou sempre o que vai embora mais cedo, e apesar de não ter sido a primeira vez que fiz isso, essa foi uma experiência incomum para mim. No entanto, me diverti muito, pois após terminarmos os relatórios do trabalho, ainda pude aproveitar bastante a festa. No dia seguinte, fiquei muito satisfeito ao pensar em todas essas coisas, mas precisei de muito tempo a mais deitado em minha cama para me recuperar de tudo isso.
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Pedro - Acordei um pouco cansado pelo fato de estar gripado e me locomovido no dia anterior . Quando cheguei a pensar no evento me recordo das danças coletivas em que participei na área de hip hop e que gostaria de encontrar locais semelhantes para frequentar, especificamente pelo estilo musical e a dança em si.
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Marina - No dia posterior ao trabalho, acordei com a gripe ainda mais forte. O frio e o vento no horário da volta, provavelmente foram os responsáveis por acentuar o resfriado. Estava feliz por ter ido ao evento e conhecido um local como a Casa das Caldeiras, patrimônio tombado da cidade de São Paulo. Além do mais, o evento possibilitou que eu agregasse experiências e conhecimento. O ponto mais importante foi a reflexão feita no dia seguinte em relação às pessoas que foram ao evento, onde fatores como o local do evento, preço do ingresso e dos produtos comercializados no interior do local influenciaram a definição do público, no meu ponto de vista.
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Júlia – Minha sensação após acordar e me lembrar do evento foi de satisfação. Eu gostei muito, as músicas ainda ressoam na minha cabeça - pode ser porque o som estava muito alto e quase estourou meus tímpanos (brincadeira), ou porque eu curti muito a vibe da galera, das danças, do ritmo... Eu amo ambientes com músicas e ontem o dj de Hip Hop estava muito bom, o JAZZ ESTAVA ÓTIMO TAMBÉM! SÓ FIQUEI MEIO DESANIMADA NO COMEÇO POR TER POUCA GENTE E PARECER QUE NÃO IA DAR PRA FAZER UMA ANÁLISE MUITO INTERESSANTE PRO TRABALHO, MAS DEPOIS QUE AS PESSOAS FORAM CHEGANDO E O CLIMA ESQUENTOU, EU REALMENTE GOSTEI DE ME ENVOLVER E FIQUEI BEM FELIZ COM OS POSSÍVEIS RESULTADOS DE NOSSO TRABALHO. aS DANÇAS ME INSTIGARAM A PROCURAR ESSE ESTILO PARA APRENDER PORQUE EU GOSTEI MUITO DE COMO A GALERA DANÇOU LÁ. a única coisa negativa que posso dizer é que eu gostaria de ter ficado mais tempo para curtir até o final, mas eu estou bem contente com a ida ao evento!
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Lory - No dia seguinte eu acordei após as 10 horas da manhã, e parecia que não tinha dormido nada. Procrastinei a maior parte do dia, e só no fim da tarde eu consegui reagir. Fiquei pensando o quão real é a diversidade no Brasil. Vi tanta gente diferente em um único dia, procurei características em comum entre as pessoas mas ficou claro que ninguém é igual a ninguém, e existem pessoas muito diferente do que eu estou acostumada, no modo de agir, de vestir e pensar... não é necessário ir tão longe para comprovar. Por fim, cuidei da minha filha, me arrumei, levei ela pra casa da minha sogra e vim pra faculdade.
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Vitória - Acordei por volta das 10h da manhã com dores no pé da caminhada até o metrô e o que mais me marcou do evento foi a batida de uma das músicas que estava tocando no palco de hip hop Que ficou ecoando na minha mente durante muito tempo. Além disso, fiquei revendo todos os vídeos das danças para relembrar o quanto foi divertido aquele momento. A principal sensação, como comentei com o restante do grupo, foi a de ter saído da minha bolha, pois nunca me imaginei em um evento de jazz e hip hop já que nunca tive contato com nenhuma das duas culturas e ainda por cima ter gostado muito do evento a ponto de ficar lembrando de vários momentos no dia seguinte.
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Alessandro - Ao acordar no dia seguinte da realização do trabalho, ainda sentia um pouco de pressão no ouvido, e um zumbido devido ao som alto. Sentia também um pouco de dor nos ombros e panturrilhas, mas isso veio acompanhado de uma satisfação imensa por ter estado lá. Ao longo do dia, pensei em como as pessoas que frequentavam aquele lugar pareciam ecléticas, o que quebrou um pouco das minhas expectativas, pois imaginei que veria dois grandes grupos que se separariam entre o Hip-Hop e o Jazz, e não uma massa de pessoas que circulariam em ambas as pistas (inclusive na de música brasileira). Me lembrava de algumas cenas de dança e da arquitetura do lugar, da pista de Hip-Hop cheia, e uma música (que descobrir depois se chamar “Bam Bam” de uma DJ Jamaicana conhecida como Sister Nancy) não saía da minha cabeça: “bam bam... bam bam bira, bam bam”. Foi muito bacana também lembrar das risadas e da dormência causada pela bebida de jambu que tomei com o João, do mambo que fiz em uma dança com um grupo que não conhecia e de uma dança que muita gente da pista fez ao mesmo tempo imitando os passos uns dos outros, como um grande grupo na pista. Por fim, foi um dia cheio de ansiedade, pensando no trabalho de campo e tentando entender alguns códigos, como: quando as pessoas se afastavam em círculo sempre que alguém começava a dançar, ou como as pessoas através do olhar identificavam outras que estavam dispostas a danças forró e as convidavam. A parte mais bacana pra mim, foi mesmo sem saber dançar muito, ter sido tirado para dançar um forró pé de serra na pista de música brasileira.