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TRAJETOS
  • Marina - *IDA* República até ponto de ônibus na Av. Vergueiro: poucas pessoas na rua, pelo fato de ser domingo a tarde. No ônibus até a estação Sacomã: ônibus com movimento tranquilo, 3 pessoas lendo, algumas pessoas conversando, outras escutando com fone de ouvido. No metrô (linha verde, azul e vermelha): movimento tranquilo pelo fato de ser domingo, lembrando que não havia jogo de futebol no dia por conta da Copa do Mundo, o que provavelmente seria diferente num domingo com jogos, em especial pela estação Barra Funda. Pessoas trajando roupas menos formais do que se vê durante a semana. *VOLTA* Metrô: movimento semelhante ao da ida. Pessoas conversavam, escutavam música ou apenas observavam. Terminal Rodoviário Sacomã: filas para esperar o ônibus. Um homem pediu dinheiro para ajudá-lo. Ficamos esperando o próximo ônibus para São Bernardo por volta de 40 minutos. Ônibus: o fato do motorista ser responsável de cobrar a passagem além de dirigir, exige muito mais da sua atenção. Foi a terceira vez que peguei ônibus no ABC, desse modo essa dupla tarefa chamou minha atenção, já que na minha cidade, São José dos Campos, há um cobrador e um motorista, cada um responsável por uma atividade. Ponto de ônibus até república: as ruas estavam vazias, por isso andamos atentas (eu e a Júlia) e um pouco mais rápido. Cheguei exausta e com fome. Tomei banho, comi, assisti um pouco de televisão e fui dormir. Queria ir na quermesse que estava acontecendo próximo da república, mas estava muito cansada para isso.

  • Júlia – Saí da república que moro em São Bernardo do Campo em torno de 12h15min, junto com a Marina. Fizemos o mesmo trajeto na ida e na volta, fomos de ônibus até o Sacomã e de lá fomos de metrô para a Barra Funda, onde nos encontramos com o grupo e caminhamos cerca de 2,5 km até a Casa das Caldeiras. Nos dois momentos, ficamos esperando cerca de 40 minutos até o ônibus passar e durante a viagem, estava tudo muito tranquilo, acredito que isso se deva por ser um domingo comum. No metrô, tinham poucas pessoas, comparado aos outros dias, e tive a impressão de que a maioria estava usando o transporte público para outras atividades e não a trabalho. Pareciam estar mais descontraídas. A estação Barra Funda estava relativamente mais cheia, na ida tinha um homem pronunciando alto sobre Deus para quem passava ali e na volta tinha um outro homem tocando saxofone. No trajeto a pé, na ida, as ruas estavam vazias, os comércios fechados e o clima estava ameno, caminhamos todos juntos direto para o evento. Chegamos meia hora antes de começar, eu e mais alguns do grupo ficamos na fila enquanto outros foram no Burger King. Fizemos amizade com a moça que estava à nossa frente, ela comentou sobre alguns outros eventos que aconteciam no local que estávamos e depois nós aproveitamos o momento de espera para dividir os tópicos do trabalho entre os integrantes do grupo. Já na volta, voltei com as meninas e o Pedro, caminhamos o mesmo percurso de antes, as ruas estavam um pouco mais movimentadas, o clima estava mais frio, e nós fomos juntos de metrô até a estação da Luz, onde eu e a Marina nos separamos dos outros. E então fizemos o mesmo trajeto mencionado aqui antes. Cheguei na república por volta das 20h40min e fui descansar.

  • Alessandro - Sai de casa por volta de 12.30, pois o grupo combinou de se encontrar às 2hrs da tarde na Estação Barra Funda, em São Paulo. Para Chegar até lá, andei cerca de 5 minutos até o Terminal Diadema, num dia relativamente quente se for levado em conta que era o 3º dia do inverno. Lá, havia pouco movimento, algumas pessoas esperavam o ônibus em direção ao Jabaquara assim como eu. Em 10 minutos o ônibus chegou, e as pessoas entraram sem pressa, se comparado com um dia de semana em horário de pico, No ônibus: Me sentei no banco da janela, e ao meu lado sentou-se um rapaz, com o celular em mãos, e usando fone de ouvido. Aliás, isso foi um ponto em comum no ônibus, muitas pessoas mexiam no celular, e estavam de  fone no ouvido, o que tornou o trajeto mais silencioso, já que poucas pessoaa conversavam.Haviam familias e alguns casais, pessoas aparentemente sozinhas e de muitas idades também. A maioria delas se vestiam não socialmente, e não aparentavam estar indo a trabalho.O trajeto até o metrô demorou cerca de 14 minutos, onde pude observar ainda alguns prédios em construção, crianças brincando numa praça ao lado da parada de ônibus chamada “Encontro”, e bandeiras do Brasil espalhadas pelas janelas dos apartamentos, pois era o mês da Copa do Mundo.Quando cheguei ao Terrminal Jabaquara, percebi mais movimento, haviam pessoas com malas de viajem e alguns comerciantes ambulantes. Não ouvi os vendedores de passagem de ônibus para o litoral, como acontece nos dias de semana quando vou à Universidade.Uma vez na plataforma as pessoas entraram rapidamente no vagão. Um casal me chamou a atenção pelo estilo alternativo de roupas e acessórios que usavam. Dentro do vagão, a moça do estilo alternativo tirou da bolsa um Ukulelê e tocou algumas musicas enquanto cantava. Ouvi algumas frases soltas das músicas como: “Eu vejo na televisão a tropa invadindo o complexo do Alemão”, porém estava bem ruim devido ao metrô ser barulhento.Haviam alguns casais no metrô também, mas o primeiro casal LGBT que percebi entrou na estação Paraíso, zona sul de São Paulo, já próximo do centro da cidade.Entraram muitas pessoas uniformizadas na Estação São Joaquim, roupas brancas desde o sapato até a camisa. Elas falavam alto e interagiam entre si, ao passo.que muitas pessoas, assim como no ônibus mexiam no celular. 2 pessoas estavam lendo livros físicos.Quando desembarquei na Estação Sé para pegar o outro Metrô até o ponto de encontro, o movimento era maior que no Jabaquara. Ao entrar no vagão, não havia lugar para sentar, então fiquei de pé por alguns instantes até perceber que a Daniela e o Pedro estavam no mesmo vagão que eu.Ao chegar na Estação Barra Funda  encontranos com nossos outros colegas e seguimos. Já na volta, saí da Casa Das Caldeiras com o João às 21:48, seguindo pela Avenida Francisco Matarazzo até um viaduto, onde desviamos o caminho que parecia mais movimentando. O movimento na rua era bem pouco, porém as ruas eram bem iluminadas. Ao chegar na Estação Barra Funda, havia mais movimento e notei a presença de muitos moradores de rua. Não estava frio, mas as pessoas andavam com blusas e de calça.No Metrô, o movimento era bem tranquilo e me despedi do João na Estação Sé, seguindo para Linha Azul. Lá encontrei mais movimento, e notei algumas pessoas vestidas de social. Reparei também que haviam dois homens vestidos de social que possuiam uma bíblia.Chegando no Terminal Jabaquara, segui para a plataforma de embarque do Tróleibus,  que demorou para chegar. Embarquei, todos os bancos foram ocupados depois e um grupo grande que incluia crianças conversava alto. Me senti bem cansado no trajeto de volta, o transporte parou poucas vezes até chegar no terminal Diadema e muita gente desceu lá também.Quando saí do terminal, a rua estava deserta e o tempo havia esfriado um pouco. Cheguei em casa por volta das 11:35.

  • Pedro - Saí de casa e fui até o ponto de trólebus mais próximo, para ir em direção ao terminal Celso Daniel de Santo André. Embarquei na CPTM sentido Brás onde encontrei com a Daniela e nos direcionamos a linha vermelha do metrô, onde fomos até a estação Palmeiras Barra Funda até o encontro dos demais participantes do grupo. Notei que durante o trajeto pela CPTM as pessoas não se encontravam em grandes grupos e não interagiam entre si, com a maioria apenas em seus celulares ou como livros. Já no metrô encontramos uma movimentação maior e grupos mais concentrados, com a presença também de vendedores ambulantes. Na trajetória da volta optei por não ir sentido Santo André, mas sim ao Jabaquara, fazendo integração na linha azul pela Sé junto com a Vitória. De lá seguimos até a última estação, no caso, o próprio Jabaquara, onde podemos perceber um número maior de pessoas e que se mostravam estar voltando de seus respectivos trabalhos visto que se encontravam com seus uniformes. No ingresso do trólebus encontravam-se pessoas que não interagiam entre si perpetuando seus manuseios em celulares em um ônibus com sua lotação moderada.

  • Kathleen - Saí de casa na Vila Formosa (Zona leste) às 12h30min. A rua estava ainda mais vazia do que o normal, estando presente apenas as pessoas que esperavam o ônibus. Fazia muito calor, o que fez a espera pelo ônibus parecer ter durado mais do que realmente durou. Notei durante o percurso que quase não havia ônibus na rua e as pessoas que estavam a pé eram, em sua maioria, adultos passeando com crianças e pessoas com roupa de praticar atividade física. O comércio em sua maioria estava fechando, com exceção do ramo alimentício. Cheguei por volta de 13h00min na estação Tatuapé. As pessoas que estavam no ônibus dividiram-se indo para o metrô e shopping. As pessoas não andavam com pressa como nos dias de semana. Fui até a plataforma no sentido Palmeiras - Barra Funda que estava vazia, diferentemente do trem. Lá dentro as pessoas não estão com a cara fechada como de costume. Quase não há interação entre as pessoas. Uma ambulante entra no trem vendendo fones de ouvidos, o que me surpreendeu, já que só costumo ver mulheres vendendo coisas na CPTM. Cheguei na estação Barra Funda às 13h25min, encontrei o João e fiquei esperando o restante do grupo.

  • Vitória - No dia 24/6 (domingo), estava prepara para sair da minha casa, que fica localizada em Diadema, ás 13h visto que estava marcado para que o grupo deveria estar ás 14h na estação Palmeiras Barra Funda, no município de São Paulo. Faltando 10 minutos para 13h, verifiquei no aplicativo Moovit o horário que o troleibus 288 Jabaquara passaria e vi que ele só iria passar por volta de 13h30, com isso e  por receio de chegar atrasada ao evento, decidi solicitar um Uber até a estação Jabaquara. O Uber demorou cerca de 6 min para chegar até minha casa. O caminho foi razoavelmente rápido e tranquilo pois , por ser domingo, as ruas estavam praticamente vazias. Cheguei na estação de metrô por volta de 13h14. Ao chegar na estação Jabaquara, descidas escadas rapidamente e me surpreendi com a alta quantidade de pessoas circulando por lá, muitas delas portando malas grandes de viagem. Em seguida, enfrentei uma pequena fila com poucas pessoas para comprar meus bilhetes de ida e de volta. Quando desci para pegar o metrô, ele estava parado na plataforma, corri um pouco e consegui embarcar. O metrô tinha lugares sobrando e as pessoas dentro dele eram, em grande maioria, adultas e estavam acompanhadas. Ao longo do caminho, não houve fluxo intenso de embarque e desembarque nas estações. Após 15 minutos de viagem, quando cheguei na estação Vergueiro, dois homens (um deles com um violão) entraram no vagão e começaram a tocar e a cantar músicas sertanejas antigas, tal fato animou muito a viagem já que várias pessoas começaram a cantar junto com eles. Estava me preparando para desembarcar na estação Sé (estação que liga a Linha 1 Azul a Linha 3 Vermelha) quando um dos homens passou com o chapéu perto de mim, abri a bolsa rapidamente e coloquei algumas moedas no chapéu. Quando desembarquei, não me surpreendi ao ver a estação Sé lotada e andei até a plataforma do trem para a estação Palmeiras Barra Funda. O trem demorou cerca de 2 minutos para chegar e , quando embarquei, muitas pessoas também embarcaram fazendo com o que o trem ficasse lotado. A viagem até a estação Palmeiras Barra Funda durou 10 minutos. Chegando na estação Barra Funda ás 13h55, encontrei o Alessandro, Kathleen, Daniela, Lory e João reunidos do lado de fora da catraca. Fui até eles e começamos a conversar sobre o nosso trajeto até lá enquanto aguardávamos a chegada da Julia e da Marina. Elas chegaram por volta de 14h00, tiramos algumas fotos do grupo e da estação. Quando estávamos nos preparando para seguir em direção ao evento, um homem adulto nos abordou alegando que estava com dinheiro incompleto para pagar a passagem de metrô e eu o ajudei. Em seguida nos reunimos e fomos juntos a pé até a Casa das Caldeiras. Saímos do evento por volta das 19h e novamente fomos a pé até a estação Palmeiras Barra Funda. No caminho, podemos notar que as ruas estavam mais movimentadas do que no período da tarde com maior circulação de pessoas e veículos. Chegando perto da estação, eu e a Júlia paramos para comprar morango com chocolate e a Daniele e Lory ficaram esperando o preparo de cachorro quente, então seguimos viagem eu, Julia, Marina, Kathleen e Pedro. Entramos na estação e quando estávamos descendo as escadas rolantes para a plataforma do trem, o trem estava lá parado. Tentamos correr para entrar naquele trem, mas nem todos haviam descido quando ele saiu, então tivemos que esperar o próximo que chegou depois de aproximadamente 5 minutos. Embarcamos no trem e todos conseguiram sentar. A viagem até a estação Sé foi rápida e tranquila. Quando chegamos na Sé, nos despedimos da Kathleen que seguirá até o Tatuapé, então fomos fazer a baldeação para q a Linha Azul, novamente a estação e o metrô estavam lotados (e por isso fomos de pé) dessa vez de diversos tipos de pessoas com diferentes idades, gêneros e etc. Quando chegamos na estação Ana Rosa (liga a Linha Azul a Linha Verde) a Marina e a Júlia desceram junto com muitas pessoas, por isso eu e o Pedro aproveitamos e conseguimos sentar para irmos juntos até o Jabaquara. A viagem durou 10 minutos e quando chegamos lá, a estação também estava muito cheia. Seguimos em direção ao embarque para pegar o troleibus, aguardei o Pedro comprar o bilhete e subimos para pegar o 288 com destino para o Terminal Ferrazópolis. O troleibus demorou 15 minutos para chegar, mas como ficamos no começo da fila conseguimos ir sentados. Eu desembarquei para ir para casa depois de 15 minutos de viagem na Parada Canhema-senai onde meu pai estava me esperando de carro, andei de carro mais 5 minutos até chegar em casa por volta das 21h.

  • João -  Em princípio, minha intenção era usar o transporte público para ir e voltar do evento, mas quando acordei no dia meu pai me ofereceu uma carona até a Barra Funda e isso mudou meus planos, facilitando bastante a ida. No caminho de ida, percebi que era um típico domingo, sem muito movimento nas ruas, poucos carros e pessoas durante todo o percurso até a região da Barra Funda. Demorei no máximo 30 minutos para chegar graças a carona que meu pai me deu, já que se eu usasse transporte público para ir, demoraria 1h30 mais ou menos. Na volta, como eu e o Alessandro decidimos ficar até mais tarde no evento, fomos juntos até a Sé, onde nossos caminhos se separavam. De lá, peguei o metrô sentido Tucuruvi até o final, e chegando lá peguei o ônibus até minha casa (2023 - Cachoeira). Todo o percurso de volta desde o momento que saímos do evento até o momento que cheguei em casa levou por volta de 2h, sendo que cheguei em casa quase meia-noite.

 

  • Lory - O meu processo de ida ao evento foi tranquilo, sai de casa às 12:35 e meu marido juntamente com minha filha me levaram de carro até o terminal Jabaquara. O dia estava quente, e me arrependi de ter ido de bota (fui de bota e camisa xadrez porque era uma festa junina). Nesse primeiro percurso fiquei irritada pois todos os semáforos fechavam e demoravam pra abrir, o que deixou meu marido um pouco impaciente. Também vi duas feiras livres e muitas pessoas frequentando-as. Cheguei no terminal Jabaquara às 13:00 em ponto. Haviam poucas pessoas na plataforma de embarque, reparei que a maioria estavam vestidas casualmente e os homens carregavam mochilas nas costas. Vi famílias com crianças e um jovem andando/dançando na plataforma, antes do metrô chegar. Fui da Estação Jabaquara até a estação da Sé (13 estações de distância)  para acessar a linha vermelha. O vagão não estava cheio, todos puderam se acomodar sentados e observei que a maioria das pessoas estavam mexendo em seus smartphones, inclusive crianças. Cheguei na estação Sé às 13:35 e caminhei até a plataforma da linha vermelha sentido Palmeiras Barra-Funda. Enquanto aguardava o metrô chegar, todos que esperavam repararam em um mendigo do outro lado da plataforma, andando bem inclinado, devagar e carregando um saco. Essa estação estava mais movimentada, e o trem que chegou estava bem cheio. Fiquei em pé fazendo minhas anotações e as pessoas reparam nesse meu comportamento, o que foi engraçado. Apesar da lotação, havia um ambulante vendendo fones de ouvido. A maioria das pessoas estavam vestindo roupas de calor e tênis. Além disso, nesse momento pude perceber que as pessoas interagiam mais entre si. Ao chegar na estação Barra Funda me encontrei com a Daniela e com o Alessandro. Estávamos no mesmo trem, porém em vagões diferentes. Caminhamos até o ponto de encontro do grupo, nas catracas do metrô, e lá nos encontramos com a Kathleen e o João. Ficamos aguardando o restante do grupo chegar. Logo em seguida a Vitória chegou e trouxe consigo uma câmera para fotografar o evento. E após mais alguns minutos, chegaram a Júlia e a Marina. Procuramos um mapa dos arredores para nos localizar e saber por onde ir e seguimos juntos a pé até a Casa das Caldeiras. O percurso de volta foi bastante tranquilo também. Apenas o João e o Alessandro continuaram no evento. Voltamos andando pelo mesmo caminho da ida. A noite estava agradável e a avenida estava mais movimentada, muitos carros e pessoas nos pontos de ônibus. O clima estava ameno e caminhamos tranquilamente conversando sobre o evento e as impressões que tivemos. Quando estávamos próximo à estação de metrô, haviam várias barracas vendendo lanche, doces, salgados. Eu e a Daniela pedimos um hot-dog e para que o restante do grupo não tivesse que esperar mais, pedimos que seguissem na frente. Fomos andando até a estação comendo o hot-dog (estava delicioso) e logo na estrada nos deparamos com um músico tocando sax. A Daniela parou para comprar o bilhete do metrô e então seguimos até a plataforma. O metrô que chegou estava cheio e fomos em pé conversando bastante e nos conhecendo. Se ela não me avisasse teria perdido a estação que teria que descer. Enfim nos separamos e fui até a plataforma da linha Azul na Sé. Peguei o metrô sentido Jabaquara para me encontrar com o meu marido e filha, que estariam me esperando lá. Eu estava exausta, e com um pouco de dor de cabeça por conta da música extremamente alta da Casa das Caldeiras. Quando cheguei em casa por volta das 20 horas, meu marido queria jantar em um restaurante com um casal de amigos que são nossos vizinhos, porém preferi ficar em casa pra descansar.

  • Daniela - Saí de casa por volta de 12h15min, fui de trólebus até a estação de trem. Consegui ir sentada no trólebus, pois como era domingo estava vazio e, aparentemente, as pessoas com que compartilhei minha ida até a estação de trem estavam indo trabalhar, pois suas roupas eram mais formais do que informais. Cheguei na estação de trem e fiquei esperando o Pedro até às 13h00min. Durante minha espera pelo Pedro, um homem me abordou vendendo bala de goma, disse que tinha saído da prisão – eu não comprei. Como ele, Pedro, não chegava e eu estava sem crédito no celular, liguei para meu irmão e pedi ao meu irmão que ligasse para ele pra mim. Após tal ligação meu irmão me informou que o Pedro já estava no Brás. Peguei o próximo trem até a estação Brás e encontrei a Alana, colega de classe, com quem fui junto até ela descer, antes de mim, se não me engano em Tamanduateí. A maioria das pessoas descem em Tamanduateí e eu consegui sentar de lá até o Brás. No Brás encontrei o Pedro e pegamos o próximo metrô até a Barra Funda, onde encontramos o restante do pessoal. No percurso a pé, com toda a galera reunida, observamos que tinha uma equipe de filmagem gravando algo, que parecia ser um comercial de carro. Na volta, Eu, Lory, Pedro, Vik, Ket, Julia, Marina saímos do evento juntos e fomos até a estação Barra Funda onde nos separamos, pois eu e a Lory compramos cachorro quente e o restante do pessoal foi embora. Ao subirmos, eu e Lory, a rampa para a estação, observamos um homem tocando sax (cultura considerada erudita) na estação Barra Funda. Pensamos em ficar observando com mais atenção, mas acabamos decidindo ir embora. Comprei o bilhete de metrô e fomos juntas, até a Sé – onde a Lory desceu. Eu continuei meu percurso até o Brás e no Brás peguei o trem. No trem, fui sentada, pois o Brás é ponto final. Na estação Mooca entrou uma família com três crianças, uma de colo e as outras duas com uns três e onze anos, aparentemente. As crianças começaram a pedir dinheiro no trem, mesmo com a mulher com a criança de colo junto delas. Desci em Santo André e peguei o trólebus de volta para casa o qual estava bem vazio, eu consegui sentar e cheguei em casa por volta das 20h15min.

Marina e Júlia

Alessandro

Pedro

kathleen

vitória

joão

lory

daniela

caminho em comum

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